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Mestre Jaime Feijó em processo de certificação e manutenção a partir de 7 de outubro

  • Foto do escritor: semanarioradio
    semanarioradio
  • 14 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

O ferry Mestre Jaime Feijó estará ausente da operação da Atlânticoline, S.A. a partir do próximo dia 7 de outubro, devido à necessidade da sua imobilização para renovação de certificações, procedimento de receção definitiva do navio, findo o prazo de garantia do estaleiro construtor, e pequenos trabalhos de manutenção.



Atlanticoline (c)


Estes trabalhos serão realizados em Ponta Delgada, onde decorrerão vistorias para renovação dos certificados de bandeira e de classe, bem como da certificação dos meios de salvamento e combate a incêndios.


No âmbito do procedimento de receção definitiva e garantia, serão realizados diversos trabalhos de reparação e manutenção em vários espaços e máquinas do navio e ainda uma inspeção subaquática ao casco.


Durante a imobilização, os horários da operação serão reajustados, de forma a rentabilizar o ferry Gilberto Mariano, permitindo a sua utilização no máximo número de viagens possível. Assim, as viagens da Linha Verde, que liga as ilhas do Triângulo, sairão da Horta mais tarde do que o habitual; às 09h00 e às 18h45. Na Linha Azul, que liga os portos da Horta e da Madalena, serão realizadas algumas viagens intermédias com o Cruzeiro do Canal, estando, no entanto, garantida a realização da maioria das viagens, incluindo as de maior procura, com o ferry, permitindo o transporte de viaturas.


Com 41,20 metros, o Mestre Jaime Feijó foi construído em Espanha, pelos Astilleros Armon. Tem capacidade para 333 passageiros e 15 viaturas, duas das quais com 5,5 toneladas. Está, ainda, dotado de uma enfermaria capaz de transportar em simultâneo 3 doentes em maca. Este navio iniciou a sua operação ao serviço da Atlânticoline no dia 5 de agosto de 2019.



Rádio Azores High / Atlanticoline

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